17 de Ago // | Justiça
Levado aos holofotes midiáticos após determinar a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o desembargador Rogério Favreto entregou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sua defesa no processo aberto pelo órgão para apurar se houve alguma irregularidade na polêmica decisão dele de acordo com o jornal O Globo.
O magistrado disse que não é amigo do ex-presidente e fez também duras críticas à PF e o juiz Sergio Moro, argumentando que eles descumpriram uma ordem judicial superior. Ainda segundo ele, o magistrado responsável pela Lava Jato em Curitiba foi colocando na condição de “figura mitológica que combate o mal”.
“Estranhamente, como descrevemos, sua ordem não foi cumprida pela carceragem do ex-presidente, que decidiu consultar o juiz Sergio Moro, alçado a figura mitológica que combate o mal, como se fosse uma autoridade superior. Este ato de desrespeito à ordem judicial por uma autoridade policial deveria ser apurado pela Corregedoria da Policia Federal”, diz a peça de defesa do desembargador Rogério Favreto ao CNJ. Infosaj
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