28 de Ago // Foto: Bruno Santos/Folhapress | Eleições 2018
Marina Silva e o empresário Lourenço Bustani se conheceram num táxi em Paris. Dividiram a corrida durante a Conferência do Clima da ONU e bateram um papo que deu aos dois "a sensação de um reencontro", ele recorda. Passados três anos, na semana passada eles chegaram numa van a Parelheiros (zona sul paulistana), acompanhados de assessores.
Os papéis também eram outros: não mais observadores do evento sobre aquecimento global, mas aliados. A candidata Marina Silva estava ali como presidenciável e Lourenço Bustani , como coordenador-geral da campanha —posto que divide com a ex-vereadora do Rio Andrea Gouvêa segundo informações do Folhapress.
O que uniu a líder da Rede e um executivo que se afastou de sua empresa para trabalhar voluntariamente na terceira tentativa dela de chegar ao Planalto começou com o brilho no olho que ele sentiu em Paris — algo inédito diante de um político, ele relata. Filho do diplomata aposentado José Maurício Bustani, o fundador da Mandalah (consultoria de sustentabilidade para empresas descrita como "butique de inovação") vinha se achando em falta com o Brasil. Infosaj
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