terça-feira, maio 8

08 de Mai // | Justiça

                                                                                                     
A Procuradoria Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal uma manifestação na qual defendeu que o inquérito relacionado aos R$ 51 milhões apreendidos em Salvador permaneça na Corte. Os alvos deste inquérito são o deputado federal Lúcio Vieira Lima e o irmão dele, o ex-ministro Geddel Vieira e mais quatro pessoas.                               
A PF encontrou digitais de Geddel nas malhas que guardavam o dinheiro. O documento da PGR é assinado pela procuradora-geral, Raquel Dodge, e foi enviado à 2ª Turma do STF. Os ministros que compõem a Turma decidirão nesta terça (8), primeiro, se o caso permanece na Corte ou se será remetido à primeira instância da Justiça.                                                                                                                                  
No fim do ano passado, a Procuradoria Geral da República denunciou seis pessoas por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Advogados dos denunciados questionaram, contudo, se o caso deve ficar no Supremo ou se dever ir para primeira instância. Isso porque o Supremo decidiu, na semana passada, restringir o foro privilegiado de deputados e senadores para crime cometidos no exercício do mandato e em razão do cargo.

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