22 de Jul // | Eleições 2018
O ex-presidente Lula da Silva (PT) queixou-se novamente a seus interlocutores do que considera uma pressão indevida de governadores do PT pelo endosso a um nome de outro partido na corrida eleitoral. Aliados dizem que ele não entende a insistência, especialmente dos petistas do Nordeste, em fazer repetidos gestos para nomes de fora da sigla.
O pano de fundo do embate é a desconfiança de ala da legenda sobre as chances de o petista transferir votos a um substituto colhido na própria sigla. Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad (PT-SP), ambos citados como possíveis herdeiros de Lula, tornaram-se alvos de críticas segundo o jornal Folha.
O ex-governador da Bahia por não parar de acenar a outras legendas, inclusive do centrão, com a cabeça de uma chapa do PT, e o paulista por ser visto como alguém que teria dificuldades em unificar o partido. Integrantes do Partido dos Trabalhadores acreditam que Lula pode não indicar substituto: O ex-presidente pode não indicar um substituto até a eleição presidencial deste ano. Essa possibilidade vem ganhando cada vez mais adeptos dentro do PT. Infosaj
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