domingo, julho 22

As mortes de imigrantes e refugiados tentando ingressar na Europa pelo Mar Mediterrâneo chegaram a 1.490 neste ano, até o último dia 18, informou a ONU. O número é menor comparado a igual período de 2017, quando morreram 2.382 pessoas. A organização também registrou redução na entrada de imigrantes na Europa.
Em 2018, até 18 de julho, foram 51.782. Em 2017, foram 110.189 imigrantes e em 2016, no mesmo período, 244.722. Apesar da redução, no mês de junho, a rota pelo Mediterrâneo central que une a Itália com o norte da África registrou o maior número de mortes dos últimos quatro anos de acordo com a ONU.
Em junho de 2018, 564 imigrantes desapareceram nas águas dessa rota entre o Norte da África e a Sicília. Em 2017, foram 529 mortes em junho. Em 2016, 388 casos. Neste mês, até o dia 18, foram registradas 153 mortes. As chegadas pela Espanha (18.653) superam a entrada pela Itália (17.838), neste ano. A entrada pela Itália caiu mais de 80% em comparação com o mesmo período do ano anterior (93.359) segundo informações da Agência Brasil.
Brasil
22 de Jul // | Brasil
A Funai divulgou esta semana imagens inéditas de um índio que vive isolado na Amazônia e é observado há 22 anos pelo órgão. Ele tem o acompanhamento da Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé (FPE Guaporé), mas a única forma de contato é por meio do fornecimento de alguns objetos que poderiam ser úteis para a sua sobrevivência.
No entanto, ao perceber que não era da vontade dele, os servidores do órgão logo recuaram. "A gente sempre sabe mais ou menos em qual igarapé e em qual parte da terra indígena ele se encontra. Monitoramos ele de longe", afirma Altair Algayer, Coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé.
Conhecido como o "índio do buraco", ele foi encontrado pela Funai em 1996. Desde então, houve tentativas de contato pessoal, sendo a última em 2005.  A equipe que acompanha o índio isolado deixam apenas algumas ferramentas e sementes para plantio nos locais em que ele passa frequentemente. Por volta de 2012, a Funai registrou algumas roças de milho, batata, cará, banana e mamão plantadas pelo indígena, que vive basicamente desses alimentos. Infosaj

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