quinta-feira, julho 19


Começa amanhã o prazo para que os partidos iniciem as convenções para definir os candidatos nas eleições de 2018. Entretanto, até o momento, são raras as legendas que parecem efetivamente saber o que vai acontecer até o próximo dia 5 de agosto. E essa indefinição não está restrita às candidaturas ao Palácio do Planalto, que seguem nebulosas.
Chegam, principalmente, às chapas proporcionais, que não possuem um desenho claro de como devem ser configuradas para o pleito de outubro. Tal situação não é decorrência apenas do prazo encurtado para a campanha eleitoral, provocado pela minirreforma eleitoral aprovada no Congresso Nacional.

É sinal de que boa parte dos partidos está como “cego em tiroteio”, tateando as alternativas que possam viabilizar a existência das siglas em meio à cláusula de barreira. É a lógica de manter o status quo acima de qualquer outra demanda representativa da população. Há tempos sabe-se que os políticos pouco focam nos anseios dos eleitores ao pleitear uma vaga. Isso foi uma construção da própria classe, fruto do descrédito criado ao longo dos últimos anos. Infosaj

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