30 de Jul // | Eleições 2018
Mesmo depois de Temer ter subvertido o papel decorativo do vice-presidente da República, encontrar alguém para ocupar o posto na corrida eleitoral tornou-se um desafio tanto para os candidatos de esquerda como de direita. Políticos se dizem espantados com tantos "nãos" e entendem o movimento como falta de confiança nas candidaturas.
Até agora, a única chapa completa ao Planalto é a puro-sangue do PSOL, com Guilherme Boulos e Sônia Guajajara. Ciro Gomes (PDT) e Jair Bolsonaro (PSL) fizeram suas convenções sem saber quem os acompanhará na urna. Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB), ainda correm em busca de um parceiro político.
O posto é usado como atrativo para que partidos engrossem as alianças, como historicamente o cargo é tratado. Ser vice parece menos sedutor. "As candidaturas estão muito pulverizadas. Isso aumentou a preocupação com a escolha dos vices, tentando fazer com que sejam agregadores e possam ajudar concretamente na chapa", explica o deputado Milton Monti (SP), escolhido pelo comandante do PR, Valdemar Neto, para representá-lo publicamente. Infosaj
Economia
30 de Jul // | Economia
Foi em em dezembro de 1929 que Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, passou pelas cidades de Cansanção e Queimadas, na região nordeste da Bahia, acompanhado de outros 15 homens do seu bando. Na primeira cidade, barbeou-se, perfumou a si a e a seus cavalos e acabou com os estoques do conhaque Macieira de 5 Estrelas, o seu preferido.
Na segunda, matou sete policiais, roubou 22 contos de reis e ainda ordenou que fizessem um baile em sua homenagem. Oito décadas após sua morte, em 28 de julho de 1938, o fantasma de Lampião continua a assombrar Cansanção, Queimadas e outras cidades do Nordeste segundo informações do FolhaPress.
Desta vez, por meio de bandos armados que invadem cidades e assaltam bancos, numa modalidade de crime que ficou conhecida como “novo Cangaço”. Com a destruição de agências bancárias, moradores das pequenas cidades do sertão passaram a enfrentar um problema em comum: a escassez de dinheiro em espécie. Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal não divulgam dados sobre ataques a suas agências bancárias Infosaj
Eleições 2018
30 de Jul // | Eleições 2018
O candidato ao governo do Estado pelo PSOL, Marcos Mendes, quer repetir o mesmo fenômeno ocorrido com Marcelo Freixo no Rio de Janeiro nas eleições municipais de 2016. O socialista participou da convenção estadual da agremiação, realizada no domingo (29), na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O baiano ressaltou a desigualdade que a legenda vai enfrentar no horário eleitoral, mas pretende superar de maneira inteligente as dificuldades e enfrentar Rui Costa (PT) no segundo turno. “Mas Marcelo Freixo, com 11 segundos, esteve no segundo turno. Ele usou o pouco tempo de televisão de maneira inteligente”, diz.
"Acreditamos que vamos estar no segundo turno, mesmo com o poderio de estrutura do grupo do DEM. Se por acaso, esse não for o resultado final, nós vamos discutir em uma reunião de diretório. Vamos convocar toda a militância. Mas esse ponto para nós está descartado, porque acreditamos que vamos estar no segundo turno", analisa. Mendes quer lançar a figura da “co-governadora”, em vez de “vice-governadora” em sua gestão. Infosaj
Nenhum comentário:
Postar um comentário