sexta-feira, setembro 7

07 de Set // Foto: Agência Brasil | Polícia
A Polícia Federal considerou, após uma avaliação preliminar, que não houve erros na escolta dada pelo órgão ao candidato Jair Bolsonaro em Juiz de Fora em Minas Gerais. Informações desse tipo podem levar a Polícia Federal a tentar convencer um político ou uma autoridade sob escolta a cancelar compromissos segundo informações do Folhapress.
Os policiais não têm poder de veto sobre a agenda do protegido. A PF afirma que os níveis de segurança empregados não só para Bolsonaro, mas para todos os presidenciáveis nestas eleições "são os mais altos, até acima dos oferecidos aos chefes de Estado que participaram das Olimpíadas no Rio de Janeiro" em 2016.
O setor de inteligência não havia recebido nenhuma informação que indicasse a iminência de um ataque, segundo o órgão. Mesmo considerando que "os rígidos padrões recomendados" foram mantidos na escolta de Jair Bolsonaro, a PF deverá reforçar a segurança de todos os candidatos nos próximos dias, como forma de precaução. Não foi revelado, por razões de segurança, o número de policiais federais que atuavam na escolta de Bolsonaro.  Infosaj

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