terça-feira, setembro 4

04 de Set // Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil | Política
As chamas que consumiram o Museu Nacional, no Rio, destruíram muito da história do Brasil e do mundo. O valor do acervo dele era inestimável e, ainda assim, sobraram oportunistas para tentar capitalizar politicamente uma tragédia há tempos anunciada pela imprensa. Este texto integra o comentário desta terça (4) para a RBN Digital.
Infelizmente, o museu do tempo do império não é o único registro da história que tende a ser apagado pela inoperância de governantes. Vejamos alguns exemplos recentes na Bahia. No final de julho, o prédio principal da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) foi atingido por um incêndio.
Felizmente, o foco foi controlado e destruiu apenas um trecho do terceiro andar do prédio, que não chega aos pés da importância da unidade carioca, mas uma tragédia era considerada iminente. O próprio presidente do Legislativo, Angelo Coronel (PSD), pouco depois de assumir em fevereiro de 2017, admitiu que era preciso rever as estruturas elétricas o quanto antes para evitar um desastre. Pareceu prever o que aconteceu tempos depois.  Infosaj

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