sábado, setembro 22

21 de Set // Foto: Marcos Corrêa / PR | Política
O presidente Temer disse hoje (21), que seu sucessor no Planalto, terá que governar como ele e reconhecer a redução nos juros e na inflação atingida durante sua gestão. Temer disse perceber um certo pessimismo em função das eleições, mas salientou que é preciso reconhecer as reformas promovidas em seus pouco mais de dois anos de governo.
"Dificilmente quem for eleito poderá sair deste caminho. Quem poderá fazê-lo? Haverá alguém que chegará ao governo e dirá 'olha aqui, eu não quero esta inflação ridícula de menos de 4%. Eu quero é 10%, 11%'. Eu sou contra estes juros medíocres de 6,5%. Quero é 14,25%, como era no passado. Eu não quero novos empregos".
"Eu quero é problema que se verificava no passado. Eu não quero essa nova fisionomia do setor elétrico do país. Quero o que acontecia antes'", ironizou o presidente. O discurso foi feito durante cerimônia de assinatura de contratos de concessão de linhas de transmissão arrematadas em leilão em junho deste ano. Sem citar nomes, Temer criticou os candidatos de esquerda que o acusam de ter tirado direitos dos trabalhadores com a reforma trabalhista.  INFOSAJ
Educação
21 de Set // Foto: Reprodução / TV Globo | Educação
“Eu me senti muito mal, com muito medo, achando que eu ia morrer”. É assim que o professor Thiago dos Santos Conceição descreveu os momentos logo após ser agredido por alunos durante uma aula de português no Ciep Municipal Mestre Marçal, em Rio das Ostras, cidade da Região dos Lagos do Rio de Janeiro na última terça-feira (18).
Estudantes humilharam o educador enquanto ele começava a aplicar uma prova. Um vídeo gravado por um aluno mostrou as cenas. Na filmagem, um dos adolescentes aparece rasgando as avaliações e ameaçando o docente de morte. Até mesmo uma pochete, que atingiu o quadro branco, foi lançada na direção do professor.
“Eles já vieram agitados de casa. Não sei o que aconteceu, estou até agora tentando entender o comportamento. Eu já tinha sofrido agressões antes, mas apenas de cunho verbal”, explica. O educador ainda conta que os alunos são indisciplinados, têm dificuldades de obedecer a comandos e costumam ser agressivos com outros professores. “Os vídeos são prova de que eu fui agredido, sofri diversos insultos e preconceito racial. Fiquei em pânico”, falou.  iNFOSAJ

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