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24 de Set // Correio | Brasil

O miliciano Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando de Curicica, disse que a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos pelo Escritório do Crime do Rio de Janeiro. A versão dos fatos sobre o assassinato que aconteceu há seis meses já está no gabinete da procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Orlando é um dos principais investigados pela Delegacia de Homicídios da Capital do estado. Ele cponta que, apesar de saber quem matou a vereadora desconhece as as motivações dos assassinos. O Escritório do Crime trata-se de grupo de matadores de aluguel formado por policiais militares da ativa e ex-policiais.
Entre os policiais que integram o grupo de criminosos, está um major que faz Curso Superior de Polícia (CSP) e pode ser promovido a tenente-coronel. A morte de Marielle e Anderson teria custado R$ 200 mil. Somente um mês atrás, a Delegacia de Homicídios da Capital (DH) começou a levar em conta essa linha de investigação. Dois suspeitos de fazer parte do Escritório do Crime já foram ouvidos. Curicica pediu proteção ao prestar depoimento  INFOSAJ

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