terça-feira, setembro 4

Economia
04 de Set // Foto: Reprodução / EBC | Economia
O ajuste fiscal anunciado pelo governo argentino na segunda-feira, que prevê zerar o déficit público até o final do ano que vem, foi um passo corajoso do presidente Maurício Macri. Mas talvez a única alternativa que lhe restava para tentar salvar a economia Argentina do colapso. Por décadas, a Argentina convive com déficit nas contas públicas.
Já enfrentou vários momentos de déficit insustentável nas contas externas. Com desequilíbrio nos dois fronts, a Argentina recorreu em vários momentos ao enfretamento com os credores, internos e externos, como resposta a seus crômicos problemas. No limite, deu calote, decretou moratória.
Sucesso temporário de público, garantia de fracasso no longo prazo, com tem se verificado durante os sucessivos governos desde a década de 1980. A nova crise pega o país com vento contrário. A situação não está nada favorável para os países emergentes, depois que o Banco Central americano começou a aumentar a taxa de juros. Os investidores fogem do risco para aplicar em títulos do Tesouro americano segundo informações do Blog João Borges.  Infosaj

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