Eleições 2018
09 de Set // Foto: Reprodução/ EBC | Eleições 2018
A candidata à Presidência Marina Silva (Rede) aproveitou sua "primeira manifestação de rua depois do inaceitável ato de violência contra Jair Bolsonaro" para criticar a ideia de que o armamento civil é a melhor resposta para a violência. "Eu fico pensando: que se Deus o livre aquela pessoa tivesse uma arma de fogo na mão, o que poderia ter acontecido".
É o que disse Marina, poucas horas após a divulgação de uma foto em que o rival do PSL, acamado no hospital, aparece simulando uma arma com as mãos, como se estivesse atirando. "Amor e respeito dentro do coração" são mais eficazes do que uma "arma na mão" para proteger a sociedade da violência e do crime.
Diz também a presidenciável, que afirmou não ter pedido reforço da Polícia Federal após o ocorrido, como alguns colegas fizeram. "Em 2014 foi a violência política, agora está sendo a violência física", afirmou Marina, que há quatro anos se declarou vítima de uma campanha difamatória por parte do Partido dos Trabalhadores da rival Dilma Rousseff. Ela listou a violência serial que atinge a temporada eleitoral. Infosaj
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