Profissionais em educação de todo Brasil paralisaram sua atividades nos últimos dias 17, 18 e 19 de março, quando fizeram mobilizações por uma educação pública de qualidade. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de ensino de educação básica, exigiu o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC.
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