Definitivamente a França não foi Brasil, Marselha não foi Belo Horizonte, Vélodrome não foi Mineirão. Na véspera do aniversário de dois anos do 7 a 1, os alemães até entraram no clima da brincadeira, mas voltarão para casa mais cedo do que o esperado.
Há um grande responsável: Griezmann, craque da semifinal desta quinta-feira e autor dos dois gols da vitória francesa por 2 a 0 - o primeiro em pênalti infantil de Schweinsteiger, o segundo num raro vacilo de Neuer.
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