segunda-feira, abril 30

29 de Abr // | Polícia
A Secretaria de Segurança Pública do Paraná divulgou as imagens da câmera de segurança que captou o momento em que um homem faz disparos de armas de fogo contra o acampamento em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Curitiba. O crime ocorreu na madrugada de sábado (28), por volta das 3h45.
Como registrado nas imagens divulgadas, o homem ainda não identificado é visto caminhando em direção ao acampamento e, segundos depois, ele retorna correndo e atira para trás. Os disparos atingiram dois militantes: Jefferson Lima de Menezes, que foi baleado de raspão, e Márcia Koakoski, atingida por estilhaços de um banheiro.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, Menezes está internado no Hospital do Trabalhador. Os dois compõem o grupo de militantes que montaram acampamento em frente à sede da Polícia Federal (PF), onde Lula está detido desde o último dia 7. De acordo com a publicação, o delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Fábio Amaro, relatou que o suspeito chegou ao local em um carro preto, modelo sedan.



29 de Abr // | Justiça
O deputado Paulo Maluf recebeu alta médica no domingo 29 do Hospital Sírio Libanês, onde estava internado desde o último dia 5. Com a sua saída, o deputado deve cumprir a pena de sete anos e nove meses de prisão, decorrente de sua condenação por lavagem de dinheiro em regime residencial, devido ao seu frágil estado de saúde.
O Supremo assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado federal. Durante o tempo em que esteve internado, Maluf recebeu tratamento para câncer de próstata que, segundo informações da imprensa, teria evoluído para a apresentação de múltiplas metástases ósseas na coluna vertebral e quadril.
O deputado chegou a cumprir pena no Presídio da Papuda, em Brasília, mas, no fim de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli concedeu a ele o direito a prisão domiciliar, por entender que Maluf passava por graves problemas de saúde e não poderia continuar na prisão. A decisão liminar foi analisada pelo plenário do STF e, em 19 de abril, os ministros confirmaram liminar proferida por Toffoli, mantendo a prisão domiciliar. Informações: Infosaj

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