O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato na corte, deverá juntar duas ações contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), quando voltar a analisar o caso do deputado após o recesso do Judiciário, em fevereiro.
Essa é a avaliação de colegas do magistrado no STF, segundo a colunista Vera Magalhães, do Radar Online. Os ministros acreditam que ele unirá o pedido de afastamento de Cunha, feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com a análise da primeira denúncia contra o peemedebista na Lava Jato.
A análise sobre o envolvimento de Cunha no esquema de corrupção da Petrobras já foi iniciada pelo plenário em 2015. O presidente da Câmara é acusado por corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo delatores, ele recebeu US$ 5 milhões em propina por ter facilitado uma negociação na Petrobras. Ele nega as acusações.
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