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O conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Mário Negromonte, o deputado federal Mário Negromonte Júnior (PP) e o seu colega de Câmara e partido, Roberto Britto, tiveram os bens bloqueados pelo juiz federal Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba, nesta sexta-feira (7).
O magistrado tornou indisponíveis os bens do conselheiro, no valor de R$ 166,9 milhões, e o do filho na ordem de R$ 2,733 milhões. Já Britto teve bloqueio de R$ 8,16 milhões. Condenação – Nesta sexta-feira, foi divulgado que a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) condenou o baiano Adarico Negromonte Filho, irmão do conselheiro, a três anos e seis meses de prisão por trabalhar como operador de propinas por ordem do doleiro Alberto Youssef.
A 1ª Vara Federal de Curitiba decretou nesta sexta-feira (7) a indisponibilidade dos bens do PP (Partido Progressista) e de 11 políticos da legenda, no valor total de aproximadamente R$ 477 milhões. A decisão do juiz Friedmann Anderson Wendpap foi dada 16 dias após a força-tarefa da Lava Jato ajuizar ação civil pública pedindo responsabilização por atos de improbidade administrativa contra o PP - Partido Progressista.
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