sexta-feira, abril 7

Caminho tático: Bahia chega ao Ba-Vi deste domingo com defesa sólida e esquema imutável

Infosaj | Bahia
Difícil encontrar algum torcedor que não tenha na ponta da língua a escalação e o esquema tático utilizado por Guto Ferreira no Bahia. Desde que chegou ao clube, em meados da Série B, o treinador não abre mão de jogar no 4-2-3-1, provavelmente o desenho mais utilizado pelos clubes brasileiros, variando apenas no modo de jogar de cada um.
E é com ele que Guto segue convicto para enfrentar o Vitória neste domingo, no primeiro clássico do ano, tendo em mãos uma equipe com virtudes e defeitos.  O setor de volantes, sem dúvidas, foi o mais reforçado pelo clube. Além de Juninho, Renê Junior e Feijão, que permaneceram na equipe, a diretoria tricolor contratou os elogiados Edson, do Fluminense, e Matheus Sales, do Palmeiras.
Mas ninguém imaginava que Juninho, principal destaque do time no acesso à Série A e cobiçado pelo Internacional, fosse perder a vaga de titular. Foi justamente isso o que aconteceu.  Guto, que monta sua equipe para marcar forte, sacou o xodó da torcida porque entendia que Edson e Renê Junior era a melhor dupla de volantes. De fato, os dois são melhores marcadores, porém nenhum deles tem a qualidade de passe para iniciar as jogadas, muito menos a batida na bola e os chutes de longa distância de Juninho.

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