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A força-tarefa da operação Lava Jato pediu nesta quinta-feira 30 abertura de ação de improbidade administrativa contra o Partido Progressista (PP), além de dez políticos e um assessor ligado à legenda, informou o Ministério Público Federal (MPF). Além do partido, o ex-assessor parlamentar João Claudio Genu, 10 políticos, sendo quatro ex-deputados e seis parlamentares com mandato, são citados na ação.
O MPF pede o ressarcimento total de R$ 2.303.182.588,00 por desvios em contratos da Petrobras. De acordo com a força-tarfa da Lava Jato, a ação cita dois esquemas de desvio de recursos: um envolvendo a Diretoria de Abastecimento, e outro ligado aos benefício que a Braskem, empresa do Grupo Odebrecht, obteve a partir da atuação deste setor da estatal.
"Esta ação não criminaliza nem obstrui a atividade política, mas sujeita a todos, inclusive os mais poderosos, à lei", afirmou o procurador do MPF procurador Deltan Dallagnol durante a entrevista coletiva concedida nesta tarde. O coordenador da força-tarefa, procurador Deltan Dallagnol, afirmou que, além dos citados nesta ação, há, pelo menos, mais 21 políticos que receberam propinas a título de mesadas.
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