O governo do Amazonas soube previamente de um plano de fuga em massa no Complexo Penitenciário Aníbal Jobim, onde 56 presos foram mortos por internos de facções rivais durante uma rebelião no fim de semana, na maior chacina em cadeias do país desde o Massacre do Carandiru, na década de 90. Dezenas de presos escaparam e ainda não foram recapturados. A fuga detectada ocorreria justamente entre o Natal e o Ano-Novo. Mesmo assim, houve visitas e até festa com bebidas alcoólicas no presídio.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, depois de uma reunião com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Ela viajará nesta quinta-feira a Manaus, para se reunir com autoridades do Estado e presidentes dos tribunais de Justiça da Região Norte, além de verificar a situação nos presídios. Veja
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