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1/9Jogadores do Brasil comemoram gol sobre a Colômbia, durante amistoso beneficente em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Pedro Martins/Mowa Press)
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2/9Os sobreviventes do acidente de Medellin, Jackson Follmann, Alan Ruschel e Neto, são homenageados durante amistoso beneficente em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Ueslei Marcelino/Reuters)
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3/9Os sobreviventes do acidente de Medellín são cumprimentados, antes do amistoso beneficente entre Brasil e Colômbia, no Rio (Sergio Moraes/Reuters)
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4/9Os sobreviventes do acidente de Medellin, Jackson Follmann, Alan Ruschel, Neto e Rafael Henzel, são homenageados durante amistoso beneficente em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Buda Mendes/Getty Images)
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5/9Disputa de bola durante o amistoso entre Brasil e Colômbia, em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Pedro Martins/Mowa Press)
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6/9Disputa de bola durante o amistoso entre Brasil e Colômbia, em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Pedro Martins/Mowa Press)
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7/9Disputa de bola durante o amistoso entre Brasil e Colômbia, em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Ueslei Marcelino/Reuters)
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8/9Disputa de bola durante o amistoso entre Brasil e Colômbia, em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Pedro Martins/Mowa Press)
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9/9Os sobreviventes do acidente de Medellín são cumprimentados, antes do amistoso beneficente entre Brasil e Colômbia, no Rio (Ueslei Marcelino/Reuters)
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1/9Jogadores do Brasil comemoram gol sobre a Colômbia, durante amistoso beneficente em apoio às vítimas da tragédia do voo da Chapecoense, no Rio (Pedro Martins/Mowa Press)
Em amistoso de festa, homenagens e um futebol não muito empolgante, a seleção brasileira venceu a Colômbia por 1 a 0 nesta quarta-feira no chamado Jogo da Amizade, disputado no Engenhão para lembrar as vítimas da tragédia com o voo da Chapecoense e arrecadar fundos para seus familiares, e somou pontos para assumir a liderança do ranking da Fifa. O palmeirense Dudu marcou de cabeça o gol da vitória.
Antes de a bola rolar, houve uma série de homenagens aos 71 mortos em 29 de novembro do ano passado, na queda do avião que levava jogadores, comissão técnica e dirigentes da Chapecoense, além de jornalistas, para a disputa da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, em Medellín.
No alinhamento das duas seleções para que os hinos nacionais fossem executados, os jogadores se intercalaram, abraçados, juntos também com os quatro sobreviventes brasileiros da tragédia: o goleiro Jackson Folmann, o zagueiro Neto, o lateral-esquerdo Alan Ruschel e o radialista Rafael Henzel. Nas arquibancadas, os 18 mil torcedores presentes gritavam “Vamos, vamos, Chape”. As homenagens também se estenderam às cabines da imprensa. Durante a transmissão da partida na Globo, Henzel fez a narração
junto com Galvão Bueno.
A partir do pontapé inicial, os times ficaram devendo, e os pouco mais de 18 mil torcedores que foram ao estádio do Botafogo viram apenas um gol, marcado por Dudu, logo no primeiro minuto do segundo tempo. O atacante, um dos destaques do amistoso ao lado de Diego, aproveitou o rebote no chute de Diego Souza e marcou de cabeça.
Na parte esportiva, o triunfo, o sétimo em sete partidas com o técnico Tite no comando, levará o Brasil ao topo do ranking da Fifa em sua próxima atualização, no mês que vem, algo que não acontecia desde maio de 2010.
(Veja)
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