A equipe que apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e outras quatro pessoas será reforçada. Ainda nesta sexta-feira, cinco investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) chegam a Paraty, no Rio de Janeiro, para acompanhar a primeira fase da análise dos destroços. Com isso, passam a ser sete os militares da Aeronáutica acompanhando o caso in loco.
Conforme a assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB), não houve um pedido formal para o reforço nas apurações, mas a “complexidade” e “importância” do acidente levaram ao entendimento de que seria necessário um aumento do contingente de investigadores.
Não há prazo para a conclusão dos motivos que levaram à queda do bimotor. Diversos fatores serão levados em conta, entre eles o tempo no momento do acidente, o plano de voo e até questões psicológicas do piloto Osmar Rodrigues. Devem ser realizadas entrevistas com colegas de trabalho de Rodrigues e com parentes do proprietário da aeronave, Carlos Alberto Fernandes Filgueiras. VEJA
Nenhum comentário:
Postar um comentário