quinta-feira, dezembro 15

Ex-tesoureiro admite ‘recursos informais’ em campanhas do PT

O ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, preso preventivamente pela Operação Lava Jato, assumiu nesta quarta-feira diante do juiz federal Sergio Moro que o partido e sua campanha a deputado federal em 2010 receberam doações “informais”, ou seja, via caixa dois. Ferreira depôs a Moro na ação penal derivada da 31ª fase da Lava Jato, batizada de Abismo, em que é réu por supostamente ter recebido propina no contrato para a construção do novo Centro de Pesquisa Petrobras (Cenpes), no Rio de Janeiro.
“É um problema da cultura política nacional, doutor Moro. Não estou aqui para mentir para ninguém. Estou aqui para ajustar alguma divida que eu tenha. Negar informalidades nos processos eleitorais brasileiros, de todos os partidos, é negar o óbvio”, disse Ferreira ao magistrado. Veja

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