O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira (25) que o resultado da votação da reforma política, que será iniciada nesta terça (26) no plenário da Casa é imprevisível. Até porque, segundo ele, é uma decisão pessoal de cada deputado e não da bancada a qual pertença.
“Essa votação não tem previsibilidade. A decisão de cada um deixa de ser partidária, passa a ser de caráter pessoal”, explicou. Cunha informou que a votação da reforma será por proposta de emenda (PEC) e os temas que forem aprovados passarão a fazer parte do texto da Constituição. De acordo com o presidente da Câmara, a votação poderá ser feita por meio de uma emenda aglutinativa de temas constantes de PECs em apreciação na Casa. Perguntado se acredita que a reforma política será aprovada, Cunha preferiu fazer uma análise dos aspectos políticos da reforma. “Se nenhum dos modelos alcançar o número [de votos], significa que a opção do Parlamento foi manter o modelo que tá aí, que é uma forma de votar também.
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