Foto: Antônio Cruz/ABr
A presidente Dilma Rousseff abriu a 68ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos. Em seu discurso, ela fez fortes críticas à espionagem dos Estados Unidos ao Brasil. "O Brasil sabe se proteger, senhor presidente [Barack Obama]. Meu governo fará de tudo para defender os direitos humanos dos brasileiros", disse.
Dilma declarou que a alegação de que a espionagem é uma ação "antiterrorismo" não se sustenta, usando, inclusive, a palavra "afronta" para definir o que fez a Casa Branca. A presidente afirmou ainda que tais atos "ferem" o direito internacional, defendendo o direito à privacidade e à soberania das nações.
"Imiscuir-se dessa forma na vida dos outros países fere o direito internacional e afronta os princípios que devem reger as relações entre eles, sobretudo, entre nações amigas", falou. "O Brasil repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas. Somos um país democrático", completou.
Dilma declarou que a alegação de que a espionagem é uma ação "antiterrorismo" não se sustenta, usando, inclusive, a palavra "afronta" para definir o que fez a Casa Branca. A presidente afirmou ainda que tais atos "ferem" o direito internacional, defendendo o direito à privacidade e à soberania das nações.
"Imiscuir-se dessa forma na vida dos outros países fere o direito internacional e afronta os princípios que devem reger as relações entre eles, sobretudo, entre nações amigas", falou. "O Brasil repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas. Somos um país democrático", completou.
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