O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, confirmou ontem, 19, o que o Diário havia antecipado em sua edição de domingo: que o país vive uma epidemia do crack, que já atinge 370 mil usuários somente nas 26 capitais brasileiras, no Distrito Federal e em algumas cidades das regiões metropolitanas.
Os dados fazem parte do estudo “Estimativa do Número de Usuários de Crack e/ou Similares nas Capitais do País”, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e divulgado pelos ministérios da Justiça e da Saúde.
No domingo, 15, o Diário divulgou matéria antecipando que o crack, está presente em 98 dos 144 municípios. Em 20 deles sua incidência é considerada muito alta. Estes dados foram divulgados com base no relatório “Observatório do Crack”, elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O resultado mostrou que a droga mortal avança como epidemia por todo o território nacional e já chegou a 86% dos municípios da Amazônia.
A Fiocruz constatou que os usuários regulares de crack e/ou de formas similares de cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi) são considerados uma população oculta e de difícil acesso, que representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas, com exceção da maconha, nesses municípios, estimado em 1 milhão de brasileiros.
Os dados fazem parte do estudo “Estimativa do Número de Usuários de Crack e/ou Similares nas Capitais do País”, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e divulgado pelos ministérios da Justiça e da Saúde.
No domingo, 15, o Diário divulgou matéria antecipando que o crack, está presente em 98 dos 144 municípios. Em 20 deles sua incidência é considerada muito alta. Estes dados foram divulgados com base no relatório “Observatório do Crack”, elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O resultado mostrou que a droga mortal avança como epidemia por todo o território nacional e já chegou a 86% dos municípios da Amazônia.
A Fiocruz constatou que os usuários regulares de crack e/ou de formas similares de cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi) são considerados uma população oculta e de difícil acesso, que representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas, com exceção da maconha, nesses municípios, estimado em 1 milhão de brasileiros.
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