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O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), afirmou, em entrevista ao A Tarde publicada nesta segunda-feira (22), que o “azedamento” da relação com o gestor Jaques Wagner (PT) foi “unilateral” e “provocado” pelo governo. “Da minha parte sempre procurei tratar o governador com o respeito necessário e com reconhecimento da institucionalidade do seu cargo”, disse.
Além da oposição no palanque eleitoral, a troca de farpas entre os governantes envolve discordâncias na licitação de ônibus em Salvador, na operação do sistema de metrô e na regulação do serviço de abastecimento de água na capital. O democrata respondeu à declaração de Wagner, que chegou a afirmar que o candidato Paulo Souto (DEM) era um “funcionário de empresa de família”. “O governador tem falado tanta bobagem que só posso atribuir ao desespero de quem está vendo se avizinhar uma derrota”, acusou Neto.
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