A chegada de Mauricio Macri à presidência da Argentina deve reconstruir as relações políticas e econômicas com o Brasil, além de oxigenar um Mercosul estagnado, em boa parte pelas barreiras comerciais criadas pelos Kirchner nos últimos anos. Eleito neste domingo, ele chegou a afirmar, há duas semanas, que caso ganhasse a disputa, sua primeira viagem ao exterior seria ao Brasil. A posse de Madri está marcada para 10 de dezembro.
Apesar da distância ideológica que o separa do Partido dos Trabalhadores (PT), Macri aposta em uma parceria mais sólida com o Brasil. "Estamos abertos para trabalhar pela aproximação dos dois países, e acreditamos que a Argentina terá vocação de diálogo e buscará soluções com o Brasil", afirmou Fulvio Pompeo, assessor para relações externas de Marci, durante um almoço oferecido pelo Palácio do Planalto aos principais integrantes da equipe internacional do candidato argentino na embaixada brasileira no início do mês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário