Fonte Nova, Ano 1: presidente analisa 1º ano de gestão e revela novas ações

07 de Abr // globoesporte.com | Futebol

Por trás da gigante estrutura de ferro, plástico e concreto armado, um homem como qualquer outro, feito de carne e osso, observa as pegadas do passado e dita os passos em direção ao futuro. Com a experiência acumulada em passagens por empresas de comunicação e construção civil da Bahia, Marcos Lessa, ex-diretor-presidente da Arena Pernambuco, é o responsável por gerir a Fonte Nova, principal templo do futebol baiano. Em contraste com o importante cargo que ocupa, o presidente do arena baiana trabalha em uma pequena sala localizada no interior do estádio. Na última sexta-feira, dias antes do primeiro Ba-Vi válido pela final do Campeonato Baiano, ele recebeu a equipe do GloboEsporte.com para avaliar o primeiro ano de operação da Fonte Nova, que foi inaugurada no dia 7 de abril de 2013, justamente em um clássico entre Bahia e Vitória.

Para chegar até o escritório de Lessa, é preciso atravessar escadarias, corredores e vários setores da Fonte Nova, incluindo uma área em que será montado um museu e centro cultural após a Copa do Mundo de 2014. Na sala do presidente da Arena, mobília simples e uma janela com vasta visão para a Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), uma das principais vias de Salvador. Simpático, Marcos Lessa deixa claro logo de início que gerir a Fonte Nova é um trabalho complicado, principalmente por conta da Copa do Mundo. Mesmo assim, a operação é proveitosa, à medida em que a Arena se transforma em um dos principais estádios do país.