Domingo, 13 de abril de 2014. Dia em que o Campeonato Baiano foi decidido no estádio de Pituaçu: o dia em que o Bahia empatou com o Rubro-Negro na casa provisória do rival e levantou seu 45º troféu de campeão estadual. Dia em que os 10% da arquibancada destinados à torcida tricolor calaram os 90% que deveriam ser ocupados por rubro-negros.
Mas se é um dia para ser lembrado por uns, precisa ser esquecido por outros. Lembrado pelo futebol, esquecido pela violência dentro e fora do estádio. Num dia de sol da capital baiana, o que se viu, além do demonstrado em campo em Pituaçu, foi uma série de agressões entre torcedores de Bahia e Vitória – e entre os próprios apaixonados pelo Rubro-Negro. Desde a manhã, a cidade que respirava o Ba-Vi assistiu a ataques supostamente motivados pelo clássico. Torcedores internados, outros presos, PM em ação nos arredores do estádio. Bombas de gás, correria e confusão. Nas arquibancadas, durante o jogo, conflitos incessantes. Dia em que futebol ganhou e perdeu.
Mas se é um dia para ser lembrado por uns, precisa ser esquecido por outros. Lembrado pelo futebol, esquecido pela violência dentro e fora do estádio. Num dia de sol da capital baiana, o que se viu, além do demonstrado em campo em Pituaçu, foi uma série de agressões entre torcedores de Bahia e Vitória – e entre os próprios apaixonados pelo Rubro-Negro. Desde a manhã, a cidade que respirava o Ba-Vi assistiu a ataques supostamente motivados pelo clássico. Torcedores internados, outros presos, PM em ação nos arredores do estádio. Bombas de gás, correria e confusão. Nas arquibancadas, durante o jogo, conflitos incessantes. Dia em que futebol ganhou e perdeu.
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