O jornalista e ex-presidente da Associação Baiana de Imprensa (ABI) Samuel Celestino falou nesta tarde de quinta-feira (10) com a Metrópole sobre o processo aberto por 62 deputados estaduais contra o radialista Mário Kertész, que vem, desde o dia 20 de fevereiro, cobrando a lista de funcionários que trabalham na Assembleia Legislativa e seus respectivos salários. A promessa foi feita por Marcelo Nilo, presidente da Casa.
O colunista afirmou que a liberdade de imprensa é total e é função das pessoas da área da comunicação fazer críticas e cobranças aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Para ele, entrar com um processo para barrar informações que são de interesse público "vai de encontro a tudo que se pensa em termos de liberdade de comunicação, expressão e informação". Questionado sobre os "excessos" que MK poderia ter cometido ao chamar os deputados de "sacanas", Celestino afirma que "o pecado é questão de geografia", referindo-se ao fato de tal palavra ter um sentido pejorativo na Bahia que não existe, por exemplo, no Sul do Brasil. "Isso não é suficiente para todo um colegiado legislativo iniciar um processo contra um jornalista e radialista. É um absurdo", criticou.
"A liberdade democrática que hoje existe no país não pode considerar uma questão como essa passível de punição para o comunicador", concluiu Samuel Celestino.
O colunista afirmou que a liberdade de imprensa é total e é função das pessoas da área da comunicação fazer críticas e cobranças aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Para ele, entrar com um processo para barrar informações que são de interesse público "vai de encontro a tudo que se pensa em termos de liberdade de comunicação, expressão e informação". Questionado sobre os "excessos" que MK poderia ter cometido ao chamar os deputados de "sacanas", Celestino afirma que "o pecado é questão de geografia", referindo-se ao fato de tal palavra ter um sentido pejorativo na Bahia que não existe, por exemplo, no Sul do Brasil. "Isso não é suficiente para todo um colegiado legislativo iniciar um processo contra um jornalista e radialista. É um absurdo", criticou.
"A liberdade democrática que hoje existe no país não pode considerar uma questão como essa passível de punição para o comunicador", concluiu Samuel Celestino.
Metro1
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