sexta-feira, agosto 5

Rio-2016: seleção decepciona e só empata em Brasília

  • Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília
    1/17Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Gabriel Jesus lamenta gol perdido na partida contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    2/17Gabriel Jesus lamenta gol perdido na partida contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Apesar de chutar várias vezes a gol, Neymar não conseguiu abrir o placar
    3/17Apesar de chutar várias vezes a gol, Neymar não conseguiu abrir o placar (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    4/17Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Torcida do Brasil na partida contra a África do Sul no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    5/17Torcida do Brasil na partida contra a África do Sul no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
  • Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília
    6/17Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília
    7/17Neymar durante a partida da seleção contra a África do Sul, nos Jogos Olímpicos do Rio, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
  • Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    8/17Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    9/17Partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Com chance clara de gol, Gabriel Jesus chuta a bola na trave
    10/17Com chance clara de gol, Gabriel Jesus chuta a bola na trave (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Gabriel Jesus lamenta gol perdido, após chutar a bola na trave
    11/17Gabriel Jesus lamenta gol perdido, após chutar a bola na trave (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Neymar lamenta chance perdida diante da África do Sul no Mané Garrincha
    12/17Neymar lamenta chance perdida diante da África do Sul no Mané Garrincha (Ueslei Marcelino/Reuters)
  • Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    13/17Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    14/17Partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    15/17Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília
    16/17Lance na partida entre Brasil e África do Sul, nos Jogos Olímpicos 2016 no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
  • Neymar é derrubado durante partida contra a África do Sul, em Brasília
    17/17Neymar é derrubado durante partida contra a África do Sul, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
A caminhada da seleção brasileira rumo ao inédito ouro olímpico no futebol não começou da melhor maneira. O empate por 0 a 0 diante da surpreendentemente boa equipe da África do Sul frustrou os cerca de 60.000 torcedores que lotaram o Mané Garrincha, em Brasília. O Brasil até criou boas chances e chegou a jogar mais de meia hora com um jogador a mais, mas demonstrou pouco entrosamento e ansiedade nas finalizações. O capitão Neymar não brilhou, assim como os colegas Gabriel Jesus e Gabriel Barbosa, mas está claro que o trio ofensivo ainda pode funcionar. O resultado e o desempenho foram decepcionantes, mas não desastrosos: o time ainda enfrentará o Iraque, no dia 7, e a Dinamarca, no dia 10, na primeira fase. Mais cedo, os adversários também empataram sem gols em Brasília.
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