Caso a Câmara autorize e o Senado abra o processo de impeachment de Dilma, que a afastaria por até 180 dias, a presidente deve continuar morando no Palácio da Alvorada.
Parlamentares pró-impeachment sustentam que ela teria de deixar a residência oficial, mas técnicos do Legislativo sustentam que não há regulamentação sobre isso.
Como no período de afastamento a presidente não perde o mandato, não haveria base legal para o “despejo”.
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