Sem alarde, pois ambos são discretos, houve atritos entre Nelson Barbosa e Joaquim Levy na decisão de recriar a CPMF.
Motivo: Levy considerava que havia espaço para mais cortes no Orçamento de 2016, o que impactaria na alíquota da rediviva CPMF, diminuindo-a. Barbosa considerou que enxugou os gastos ao máximo.
Nesta queda-de-braço, Barbosa deu a última palavra. Ou melhor, a penúltima. A última foi de Dilma Rousseff.
A propósito, entre alguns ministros petistas, a dupla Joaquim Levy e Nelson Barbosa é jocosamente chamada de “junta econômica”.
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