Eles levaram notas fictícias e moedas e jogaram na parte do grupo que saiu pela porta principal do desembarque após retornar de Goiânia, onde a equipe perdeu por 3x0 do Goiás no domingo.
Outros atletas, incluindo o volante Rafael Miranda, que daria entrevista à imprensa, ao perceber o miniprotesto, deram meia volta e deixaram o aeroporto diretamente no ônibus do clube, que havia parado no terminal de cargas.
“É uma indignação com o time, com a diretoria. São jogadores mercenários. Falei com Titi, mas ele não respondeu. Todos passaram direto”, reclamou o microempreendedor Ricardo Henrique, que conta ter saído de Simões Filho para protestar. “A culpa é da incompetência da diretoria, que trouxe muitas contratações que não valiam a pena e não usou a divisão de base”.
“É uma indignação com o time, com a diretoria. São jogadores mercenários. Falei com Titi, mas ele não respondeu. Todos passaram direto”, reclamou o microempreendedor Ricardo Henrique, que conta ter saído de Simões Filho para protestar. “A culpa é da incompetência da diretoria, que trouxe muitas contratações que não valiam a pena e não usou a divisão de base”.
93,9% A cinco pontos do 16º colocado (Chapecoense), só um milagre salva o Bahia de retornar à Série B após quatro anos na elite. As chances de rebaixamento são de 93,9%, nos cálculos dos matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A projeção indica que, para se livrar, o Esquadrão teria que vencer quatro e talvez ainda empatar um dos cinco jogos restantes, a começar pelo Corinthians, domingo, na Fonte Nova. Depois, Criciúma (fora), Atlético-PR (casa), Grêmio (casa) e Coritiba (fora).
Apesar do protesto, Ricardo, que vai ao jogo domingo, ainda crê em uma reviravolta. “Sempre acredito em meu time. Se jogar com amor à camisa, ainda tem chance”.
Mauro Akin NassorTorcedor protesta com dinheiro fictício enquanto Marcos Aurélio, Guilherme Santos e Titi fingem não escutar o desabafo; vice-lanterna, o Bahia caminha a passos largos para a Série B
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