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Após um ano e quatro meses à frente do Bahia, em um mandato tampão que deixa legados, mas que muito provavelmente terminará com o clube na Série B do Campeonato Brasileiro, o presidente Fernando Schdmit não tem muito o que comemorar. Apesar disso, em entrevista coletiva no Fazendão, o dirigente exaltou os feitos da sua gestão e, questionado sobre quem vai apoiar na disputa presidencial que acontece no dia 13 de dezembro, preferiu manter o sigilo
"Vou presidir o pleito, a Assembleia Geral, conforme rezam os estatutos, sem publicamente assumir qualquer posição em favor de um ou de outro candidato. Claro que, como associado, na hora votarei em um, mas será uma decisão solitária, só minha", destaca o presidente.
Em relação aos contatos que vem tendo com os candidatos ao pleito, Schmidt disse que tem os acolhido bem e que pretende fazer um boa transição para o clube. "Vários têm me procurado e a todos tenho recebido e tratado da melhor forma possível até porque entendo que devamos fazer uma transição a altura do legado que estamos deixando", encerrou o dirigente.
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