A presidente reeleita Dilma Rousseff, durante entrevista ao Jornal Nacional (Reprodução/TV Globo)
A presidente Dilma Rousseff concedeu nesta segunda-feira as duas primeiras entrevistas depois de ser reeleita. Ela falou ao Jornal da Record e, em seguida, ao Jornal Nacional, da TV Globo. Ainda usando um discurso de candidata, Dilma prometeu mudanças na economia – sem dizer quais –, disse que quer investigar o escândalo na Petrobras "doa a quem doer" e prometeu ampliar o diálogo com setores da sociedade.
Na entrevista da Record, a presidente deu algumas respostas atravessadas à jornalista Ana Paula Araújo. Uma delas veio quando a entrevistadora mencionou o nome do banqueiro Luiz Trabuco como possível ministro da Fazenda. Depois, a petista deu uma afirmação evasiva: "Eu gosto muito do Trabuco. Mas você me desculpa, não acho que seja o momento nem a hora de discutir nomes do próximo governo. No tempo certo eu darei o nome e o perfil", disse ela.
Sem dizer quais, Dilma prometeu mudanças na economia. Afirmou apenas que não vai ser preciso fazer ajustes tão severos quanto o ex-presidente Lula ao assumir seu primeiro mandato. "Nós temos de tomar, sim, algumas medidas, mas não são daquele tipo. A situação conjuntural, econômica e política é outra, completamente diferente", disse a presidente.
Sobre o escândalo do petrolão, ela manteve o tom da candidata e disse que vai agir com rigor para descobrir quem cometeu crimes: "Eu vou investigar, eu vou me empenhar, doa a quem doer. Não vai ficar pedra sobre pedra".
A presidente também repetiu o discurso pregando a união, apesar da campanha agressiva feita pelo PT contra seus adversários na eleição presidencial. "Quando você fala em união você não está falando unidade perfeita de ideias, nem tampouco em ação monolítica conjunta. Você está falando na possibilidade de abrir-se um amplo diálogo", declarou.
Sem dizer quais, Dilma prometeu mudanças na economia. Afirmou apenas que não vai ser preciso fazer ajustes tão severos quanto o ex-presidente Lula ao assumir seu primeiro mandato. "Nós temos de tomar, sim, algumas medidas, mas não são daquele tipo. A situação conjuntural, econômica e política é outra, completamente diferente", disse a presidente.
Sobre o escândalo do petrolão, ela manteve o tom da candidata e disse que vai agir com rigor para descobrir quem cometeu crimes: "Eu vou investigar, eu vou me empenhar, doa a quem doer. Não vai ficar pedra sobre pedra".
A presidente também repetiu o discurso pregando a união, apesar da campanha agressiva feita pelo PT contra seus adversários na eleição presidencial. "Quando você fala em união você não está falando unidade perfeita de ideias, nem tampouco em ação monolítica conjunta. Você está falando na possibilidade de abrir-se um amplo diálogo", declarou.
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