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O governo tenta postergar por anos, mas, desta vez, terá que se decidir se irá seguir o modelo dos Estados Unidos, de criação de um estoque estratégico de petróleo e combustíveis, ou se permanecerá com a política atual. A determinação é do Tribunal de Contas da União (TCU), que, entre outros pontos, considerou em sua recomendação o cumprimento da Lei do Petróleo e as instabilidades do setor nos últimos anos.
Em um levantamento com 194 pontos de argumentação, o Tribunal destacou o aumento "substancial" do consumo de combustíveis por causa dos incentivos de governo à compra de automóveis. Citou ainda as desigualdades entre os preços praticados internamente em comparação com os do mercado internacional, o que, segundo a auditoria, gera distorções no desempenho financeiro da Petrobras, à qual recai a responsabilidade do abastecimento do mercado brasileiro.
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