A festa do Divino Espírito Santo é realizada no Domingo de Pentecostes, uma das principais datas do calendário Cristão, logo após 50 dias das comemorações da Páscoa.
A comemoração ao Divino Espírito Santo surgiu em Portugal, no século XIV (14).
Na época, a administração do Reino Português penava com a corrupção e com apertos econômicos. A economia do país piorava a cada dia e era necessário que se fizesse alguma coisa para restabelecer o equilíbrio econômico do país. Irritada, a Rainha Isabel de Castela tomou uma decisão inesperada: Enquanto não fossem resolvidos todos os problemas, quem reinaria Portugal seria o Espírito Santo !
Quando o dia de Pentecostes chegou, Rei e Rainha foram à Catedral, em solene procissão, entregar a Coroa, o Cetro e o Estandarte ao Espírito Santo. Depois, a rainha Isabel recolheu-se num convento. Em pouco tempo, a vida política e econômica de Portugal voltou ao normal, estabelecendo melhoras significativas para o povo português que satisfeito com os resultados obtidos clamou pela volta da Rainha ao Trono e ela atendeu, realizando um novo cortejo à catedral.
Na época, a administração do Reino Português penava com a corrupção e com apertos econômicos. A economia do país piorava a cada dia e era necessário que se fizesse alguma coisa para restabelecer o equilíbrio econômico do país. Irritada, a Rainha Isabel de Castela tomou uma decisão inesperada: Enquanto não fossem resolvidos todos os problemas, quem reinaria Portugal seria o Espírito Santo !
Quando o dia de Pentecostes chegou, Rei e Rainha foram à Catedral, em solene procissão, entregar a Coroa, o Cetro e o Estandarte ao Espírito Santo. Depois, a rainha Isabel recolheu-se num convento. Em pouco tempo, a vida política e econômica de Portugal voltou ao normal, estabelecendo melhoras significativas para o povo português que satisfeito com os resultados obtidos clamou pela volta da Rainha ao Trono e ela atendeu, realizando um novo cortejo à catedral.
No ano de 1922, a Irmandade passou a se chamar: Irmandade do Divino Espírito Santo, sendo seus fundadores Pedro Alves Junqueira, José Porcino de Souza, Moisés Alves Almeida, Arquimimo Martins Soares, Hermano Bomfim, Antenor Dias Barreiros, Áureo Barreiros e o Sr. Pantaleão.
Com a chegada do Frei Olavo para assumir a Paróquia e já com a grande contribuição do irmão José Nascimento Pires, eles sentiram a necessidade de se criar uma diretoria para administrar os recursos financeiros arrecadados para a festa, sendo eleitos: 1º – Presidente – José Nascimento Pires, 23 anos em frente à diretoria. 2º Presidente – Benedito Fontoura de Azevedo – 01 ano; 3º Presidente – Herval da Silva Soares – 03 anos; 4º Presidente – Benedito Fontoura Azevedo – 01 ano; 5º Presidente – Manoel Fontoura Azevedo – 09 anos; 6º Presidente – José Gonçalves de Oliveira – 06 anos; 7º Presidente – Manoel Fernandes Mota (Doú) – 04 anos , sendo o mesmo autor da implantação do Projeto para eleição direta da diretoria da Irmandade. 8º Presidente – Manoel Muniz Ferreira (Ferreira) 04 anos, sendo reconduzido ao cargo por mais 04 anos através de eleição direta. 9º Presidente – Maria d’Ajuda Ribeiro Mota – 04 anos; 10ª Presidente – Marta Maria Almeida Santos, 02 anos, sendo reconduzida através de eleição direta por mais 02 anos; 11ª Atual diretoria: Presidente – Maria d’Ajuda Ribeiro Mota.
Aproveitando o espaço dessa Coluna, além das pessoas acima citadas, quero em memória, prestar as minhas homenagens aos amigos Cesário Laurindo da Ressurreição, Antonio Filoteu, Otelino Antonio da Ressurreição, Procidone Santana de Jesus, Dona Francisca Ribeiro Mota e outras aqui não citadas mas que engrandeceram essa linda Irmandade pradense.
Também homenageio o meu amigo Costantino, encarregado da festa que será realizada nos dias 07 e 08 de junho próximo, sendo que o mesmo tem a honra de convidar toda a família pradense para participar das solenidades religiosas da Festa do Divino na Igreja Matriz Nossa Senhora da Purificação.
COLUNISTA: Haroldo Carvalho de Morais – Ex Professor de Sociologia e Filosofia na Escola Estadual Homero Pires, em Prado, Bahia.
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