Bandeirolas, adereços nas ruas e até o turbante do torcedor fazem referência à Copa
Apesar do começo "tímido", a decoração já espalhada por ruas e praças de Salvador lembra que estamos em plena Copa do Mundo e que nesta quinta-feira, 12, estreia a seleção brasileira.
Na rua Lélis Piedade, na Ribeira, as bandeirolas tomam parte da rua, embora alguns moradores ouvidos ontem não demonstrassem tanto entusiasmo.
"A Copa é no Brasil, mas a gente está meio desanimada. Enfeitamos a rua só para não passar em branco, por tradição. Ninguém se animou muito nessa Copa", disse o morador José Felinto Nunes, 39 anos. "Dessa vez não fizemos organização padrão Fifa", brincou Nunes.
Em entrevista a uma emissora de rádio, no início da noite de ontem, o secretário de Turismo de Salvador, Guilherme Bellintani, deu uma declaração que resume o clima: "Está faltando a cerveja gelar e o primeiro gol [do Brasil] sair [para o soteropolitano se animar]", avaliou.
Só nos últimos dias mais veículos passaram a levar as tradicionais bandeirinhas. "Comprei quase 300 bandeiras, não vendi nem metade. Na Copa da África, eu já tinha vendido mais que isso antes do primeiro jogo do Brasil", comparou o ambulante Luciano. "Mas amanhã [hoje], depois que o Brasil ganhar, voa tudo", apostou Luciano.
Na rua Lélis Piedade, na Ribeira, as bandeirolas tomam parte da rua, embora alguns moradores ouvidos ontem não demonstrassem tanto entusiasmo.
"A Copa é no Brasil, mas a gente está meio desanimada. Enfeitamos a rua só para não passar em branco, por tradição. Ninguém se animou muito nessa Copa", disse o morador José Felinto Nunes, 39 anos. "Dessa vez não fizemos organização padrão Fifa", brincou Nunes.
Em entrevista a uma emissora de rádio, no início da noite de ontem, o secretário de Turismo de Salvador, Guilherme Bellintani, deu uma declaração que resume o clima: "Está faltando a cerveja gelar e o primeiro gol [do Brasil] sair [para o soteropolitano se animar]", avaliou.
Só nos últimos dias mais veículos passaram a levar as tradicionais bandeirinhas. "Comprei quase 300 bandeiras, não vendi nem metade. Na Copa da África, eu já tinha vendido mais que isso antes do primeiro jogo do Brasil", comparou o ambulante Luciano. "Mas amanhã [hoje], depois que o Brasil ganhar, voa tudo", apostou Luciano.
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