As lâmpadas incandescentes de 60 watts (W) só poderão ser produzidas até o próximo dia 30 de junho e já estão deixando as lojas. Uma portaria assinada no final de 2010 fixa índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização do produto de uso geral em território brasileiro. As lâmpadas brancas, além de mais eficientes, evitam lançar toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
A decisão do governo federal foi motivada pela necessidade de reduzir o consumo de energia no país. As lâmpadas que não atingirem, até 2016, a eficiência mínima definida serão banidas do mercado de acordo com um cronograma estabelecido. Isso significa que, com as substituições, os consumidores devem pagar menos na conta de luz.
As lâmpadas de maior potência (de 75 a 150 watts) foram comercializadas até meados de 2013. A data limite para comercialização é de um ano seguinte da data de final de fabricação. Além de requisitar mais eletricidade e sobrecarregar as fontes geradoras, este modelo de lâmpada aquece mais o ambiente, agravando o efeito estufa e gerando a necessidade de condicionadores de ar e ventiladores.
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