Quando, em 1989, caiu o principal símbolo da Guerra Fria, o Muro de Berlim, o mundo se viu diante de uma oportunidade única para se redescobrir. No entanto, tem sido necessário até hoje um imenso esforço para integrar essa nova situação à ordem política e ao dia a dia das sociedades.
Assim, novos e velhos conflitos se sobrepuseram, com perigosas heranças e arriscados recomeços. Isso não se refere apenas aos países europeus, trata-se de um fenômeno mundial. O fato é que não presenciamos o “fim da história”, como previu apressadamente Francis Fukuyama.
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