Os hondurenhos elegem, este domingo, o sucessor do presidente deposto, Manuel Zelaya, numa votação que não promete ser efectiva. Por um lado, os eleitores poderão boicotá-la; por outro, a comunidade internacional poderá não a reconhecer.
Os dois candidatos, Porfirio Lobo e Elvin Santos, esperam, no entanto, que estas eleições coloquem um ponto final na crise político-institucional que o país vive há quatro meses, após o golpe de Estado que depôs Zelaya, a 28 de Junho.
Segundo as sondagens citadas pela AFP, Lobo, do Partido Nacional (PN, de direita), é o preferido dos 4,6 milhões de eleitores. «Sei que, em algum momento, será preciso conversar com Zelaya», disse o candidato.
Elvin Santos, do Partido Liberal (PL, também de direita) e que foi vice-presidente de Zelaya, não é tão cordial e não garante qualquer diálogo com o presidente deposto.
De acordo com o Supremo Tribunal Eleitoral, vão estar nas Honduras 300 observadores internacionais para assegurar a autenticidade das eleições.
Os dois candidatos, Porfirio Lobo e Elvin Santos, esperam, no entanto, que estas eleições coloquem um ponto final na crise político-institucional que o país vive há quatro meses, após o golpe de Estado que depôs Zelaya, a 28 de Junho.
Segundo as sondagens citadas pela AFP, Lobo, do Partido Nacional (PN, de direita), é o preferido dos 4,6 milhões de eleitores. «Sei que, em algum momento, será preciso conversar com Zelaya», disse o candidato.
Elvin Santos, do Partido Liberal (PL, também de direita) e que foi vice-presidente de Zelaya, não é tão cordial e não garante qualquer diálogo com o presidente deposto.
De acordo com o Supremo Tribunal Eleitoral, vão estar nas Honduras 300 observadores internacionais para assegurar a autenticidade das eleições.
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