A secretária municipal de Ordem Pública, Rosemma Maluf, afirmou que ordenar o comércio informal é o principal desafio de sua gestão durante entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta segunda-feira (10). Para ela, é necessário haver uma mudança cultural, já que os soteropolitanos já se acostumaram a explorar o espaço público de forma privada. O processo deve ser demorado. "Não temos fôlego para ordenar a cidade em seis meses ou um ano, uma cidade como Salvador que passou oito anos sem fiscalização efetiva. Vamos fazer por etapas".
Ela assegurou que não haverá retirada brusca de ambulantes e que tudo será resolvido na base do diálogo. Rosemma Maluf citou como exemplo a Avenida Sete, em que a Prefeitura já conseguiu estabelecer um acordo com os ambulantes da região e construir um projeto conjunto, deslocando os trabalhadores para as vias tranversais. "Não vamos fazer um camelódromo, mas transformar a Avenida Sete em um centro comercial que gere emprego renda mas que tenha essa organização visual", disse. Outro ponto crítico citado pela gestora é o grande vandalismo, que só entre janeiro a maio deste ano causou um prejuízo de R$ 180mil aos cofres públicos. Inf. Metro1
Ela assegurou que não haverá retirada brusca de ambulantes e que tudo será resolvido na base do diálogo. Rosemma Maluf citou como exemplo a Avenida Sete, em que a Prefeitura já conseguiu estabelecer um acordo com os ambulantes da região e construir um projeto conjunto, deslocando os trabalhadores para as vias tranversais. "Não vamos fazer um camelódromo, mas transformar a Avenida Sete em um centro comercial que gere emprego renda mas que tenha essa organização visual", disse. Outro ponto crítico citado pela gestora é o grande vandalismo, que só entre janeiro a maio deste ano causou um prejuízo de R$ 180mil aos cofres públicos. Inf. Metro1
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