G1 | Justiça
A receita Federal deve começar uma operação pente fino nas contas das joalherias, que venderam joias em dinheiro vivo ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Mas o que mais intriga os investigadores é o destino de parte dessa fortuna. Das 131 joias compradas nas joalherias, 40 foram apreendidas na casa do ex-governador e 11 na casa de seu assessor Carlos Miranda.
Ou seja, 80 joias não foram encontradas. Agora, os investigadores estão cruzando informações para descobrir se as joalherias apenas sonegaram impostos ou foram coniventes com o esquema. O valor total dos mimos comprados por Cabral e a mulher e o assessor somam quase R$ 7 milhões, em dinheiro vivo, como mostrou o Fantástico neste domingo.
Entre as joias apreendidas estão um anel de ouro 18 quilates, com rubi de R$ 600 mil, um par de brincos, de Turmalina Paraíba, com diamantes, de R$ 612 mil reais, um par de brincos de brincos de ouro amarelo com rubi, que faz conjunto com o anel e que custou R$ 400 mil. Outro anel de ouro branco 18 quilates com esmeralda saiu por R$ 342 mil, o colar com nome pomposo, Blue Paradise (paraíso azul) foi comprado por R$ 229 mil reais.
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