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O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou nesta quinta-feira (1º) que o compromisso do partido com o governo Dilma Rousseff é "continuar na base", já que a sigla será contemplada com sete pastas na reforma ministerial. Ele minimizou o manifesto divulgado por parte da bancada criticando a "barganha" por cargos. "O PMDB tem o compromisso de estar na base do governo, como esteve no primeiro mandato e como continuará no desenrolar no segundo mandato", afirmou.
"O PMDB, mesmo sem cargos, sem a bancada se sentir representada nos ministérios, apoiou maciçamente as medidas do ajuste fiscal e continuará agora", alegou. O líder do PMDB negou que o partido esteja dividido e disse ter "certeza" de que o governo conta com muito mais de dois terços de apoio entre os parlamentares da bancada. "Não há divisão. A maioria expressiva da bancada se posicionou no sentido de apoiar o governo, apoiar os nomes (indicados na reforma ministerial) e evidentemente cabe ao líder expressar a posição da maioria", disse, ressaltando que "20 deputados não é a maioria da bancada do PMDB".
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