A já enrolada novela da requalificação da Feira de São Joaquim, a cargo da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), ganha novos capítulos que tendem a atrasar ainda mais a obra. O Consorcio LJA/GD, atual responsável pela reforma, tem mais de R$ 5 milhões a receber do Governo do Estado, que não faz o repasse à empresa há mais de 120 dias. Diante do impasse, o consórcio comunicou ao Estado que vai parar a obra, que já está com mais de um ano e meio de atraso, com acompanhamento e denúncia constante do Grupo Metrópole. A Casa Civil apelou para que a LJA/ CD, que é a quarta empresa a assumir o processo, não paralise as atividades, prometendo pagar ainda esta semana. Porém, a empresa mostra-se irredutível. Diante do novo problema, o Estado corre o risco de ter que devolver o dinheiro do convênio firmado com o Governo Federal, que assegurou verba para a revitalização da feira através do Ministério do Turismo. A reforma foi divida em três etapas e empacou na terceira e última. O espaço de 40 mil m² e a requalificação tem investimento previsto de cerca de R$ 60 milhões.
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