PR: médica tratava pacientes do SUS no 'se parar, parou'
Diminuição nos níveis de oxigênio, desligamento de aparelhos e “abandono” de pacientes que sofriam parada cardíaca. De acordo com ex-funcionários do Hospital Evangélico de Curitiba, essas eram as práticas mais comuns adotadas pela chefe da UTI.
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