domingo, fevereiro 24

Jogadores do Bahia recebem um "puxão de orelhas" e sem o direito de responder

Com o que devia aos jogadores, Comissão Técnica e funcionários – salários, 13º, gratificação, etc. – calado o Bahia estava errado, quanto mais falando. Mas foi só até o tempo de o clube colocar em dia seus compromissos para o grupo ser convocado na sala de reuniões do Centro de Treinamentos do Fazendão, e de portas fechadas, ouvir o desabafo, lamentações, reclamações, cobranças e advertência do Gestor de Futebol, Paulo Angioni.

Um autêntico “puxão de orelhas”. Foi dito tudo o que o Gestor de Futebol precisa dizer, cobrar, mas que ficou adiado, sufocado por longos 15 dias, em consequência da difícil situação financeira do Tricolor. E sem direito a réplica ou tréplica. Calados ouviram, e calados vão continuar.

O tema do encontro, que durou aproximadamente 45 minutos, não foi revelado. Procurado pela reportagem do site globo.com, o capitão Titi disse que o grupo está proibido de dar qualquer declaração que não seja durante as coletivas do clube.



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